sábado, 26 de maio de 2012

Pimenta... Pimenta... Pimenta


Todo mundo tem alguma história engraçada com pimenta. Em uma das consultas com meu médico, ele me deu uma “dica mágica” me disse que a pimenta serve como um termo gênico natural que acelera o metabolismo por conta do aumento de temperatura.

Sua utilização durante as refeições tem grande valia, e claro que eu, já um consumidor moderado, comecei a incorporar às refeições a bendita. Gradualmente fui aumentando a quantidade, já me achando um profundo conhecedor na iguaria.

Foi quando em um almoço na casa de amigos, surgiu um molho de pimenta, “esse molhinho” dá um gosto bacana e é tranquilo quanto ao ardor, foi o que eu ouvi. Pensei: “agora é hora de provar que posso mais do que aqueles molhos prontos, vendidos em supermercados”.

Doce engano, pois adicionei uma quantidade considerável na comida e veio aquele cheiro, aquele ardor que entrava no nariz... Foi na primeira, segunda, terceira garfada sem o menor problema, o corpo começou a esquentar o ardor na boca, o suor... Uma triste obrigação, um sacrifício, os olhos cheios de lagrimas e copos e mais copos de água.
(Credito: Site Medicine-science)

 Todos me olhavam rindo e perguntando se estava tudo bem, claro que não, afinal eu havia exagerado, perdido a mão, como se diz. Nossa como desejei aquele molho sem graça do mercado. Foi depois dessa fatídica experiência que aprendi a me controlar e entendi que existem diversos alimentos que nos auxiliam, mas que tudo só funciona com moderação.

 Aproveitem, curtam e adicionem esse auxilio na alimentação, essa sedutora iguaria disputada há séculos na Índia tornou-se uma vilã terrível, e tudo porque eu não sabia aprecia-la. É como diz aquele ditado popular antigo, sem graça e previsível... Não, eu me recuso a usa-lo, abraços!

“Preto”

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